Minhas propostas

Educação

A História não se compõe de curiosas coincidências. A débâcle da vida intelectual no Brasil é um processo geral, unitário, coerente e contínuo há várias décadas, e o fator que unifica as suas manifestações nos diversos campos chama-se: intromissão estatal, governo invasivo, controle oficial e transformação da cultura e da educação em instrumentos de propaganda, manipulação e corrupção.

A cultura, a arte, a educação e a ciência no Brasil só se levantarão do seu presente estado de abjeção quando a máquina governamental que as domina for totalmente destruída, quando toda presunção de autoridade dos políticos nessas áreas for abertamente condenada como um tipo de estelionato.

A Segunda Conferência Nacional de Cultura e o Plano Nacional de Direitos Humanos não passam de conspirações criminosas destinadas a agravar consideravelmente esses males que já deveriam ter sido extirpados há muito tempo.
Para o meu horror, os jovens universitários de hoje não sabem o significado de palavras como: 'sofisma', 'erítistica', 'ardil', 'arrazoado', 'verossimilhança' e por aí vai."

Quando nada se faz contra o mal, a apologia do bem torna-se mera desconversa -- a forma passiva e afável da mentira na qual o mal se sustenta.

A proposta mais sensata que um governante faria é privatizar a infra-estrutura e demitir/aposentar o professorado funcionário público. Os bons professores automaticamente obteriam emprego nas empresas de ensino que adquirissem as unidades. Os maus seriam excluídos. Essa, sim, seria a grande revolução no ensino.

Obviamente que o Estado, dentro dessa hipótese, garantiria de antemão o custo de toda a população que não pudesse pagar o ensino, em princípio todos que estão hoje matriculados na rede pública.

Uma medida dessas quebraria a espinha dorsal do corporativismo e colocaria em primeiro lugar os interesses pedagógicos dos alunos. Em curto espaço de tempo a questão da educação seria superada e os únicos prejudicados seriam os pelegos sindicais que fazem carreira às custas das novas gerações, que não podem ter acesso a um ensino de qualidade. Mas, para se fazer algo assim na Educação, teria que ser mexido todo o sistema de poder que está estabelecido. Seria necessário acabar com a concepção fascista de Estado que ora vigora, a começar pela eliminação do imposto sindical e pela redução rápida e vigorosa do tamanho do Estado.

Vence-se o analfabetismo educando as pessoas a raciocinar, este compromisso eu assumo!

Escola Técnicas Rurais

Escola Técnica Rural, o estudante deverá estar cursando ou já ter completado o ensino médio. Inicialmente será oferecido o Curso Técnico em Agropecuária, com duração de quatro anos. , oferecendo qualificação profissional de nível médio em Culturas, Criações e Administração Rural. Para obter a habilitação como Técnico em Agropecuária, o aluno deverá cursar todos os módulos, inclusive o quarto, que inclui tópicos de Agroindústria, Mecanização Agrícola, Irrigação e Drenagem, Topografia e Construções Rurais, e que não será oferecido separadamente.

Para os alunos que ainda não concluíram o ensino fundamental nos pequenos municípios da Bahia, teremos a inclusão das disciplinas básicas em Agropecuária e Economia Doméstica, sendo que o curso básico de Mecânica Agrícola estará  sendo adaptado às atuais normas para o ensino profissionalizante para adolescentes. Para ingressar nos cursos básicos, o(a) candidato(a) deverá ter entre 14 anos completos e 16 anos no início do ano letivo, ter concluído pelo menos a 7ª série do ensino fundamental e ser proveniente do meio rural. Por serem oferecidas gratuitamente, as vagas destes cursos  serão destinados prioritariamente aos alunos mais necessitados da zona rural na Bahia.


Pedofilia

"A PEDOFILIA É UMA AÇÃO CRIMINOSA CONTRA A CRIANÇA  QUE DEVE SER COMBATIDA NAS FAMÍLIAS, NAS ESCOLAS, EM TODAS AS INSTITUIÇÕES. A PREVENÇÃO DEVE SER FEITA COM EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO. E A PUNIÇÃO SÓ SE DÁ COM A DENÚNCIA E O RIGOR DA LEI." A pedofilia online envolve crianças cada vez menores, apenas 1% das quais são identificadas, contudo, não existem dados efetivos sobre este mercado virtual, que realmente explora as fotos e filmes de abusos e atos de violência reais!

Apenas um site de pedofilia gera mais de 100 mil clientes - dos quais 60% são europeus. Do ponto de vista geográfico, a Europa e os Estados Unidos são os líderes em termos de difusão e consumo de matérias de pornografia infantil ou pedofilia.

Alemanha, Holanda, Estados Unidos, Rússia, Chipre, Canadá, Hungria, Suíça, Espanha e Tailândia estão no gráfico de posições como os dez países que mais hospedam os sites denunciados. Desses, mais de dez mil estão ligadas à Máfias da pedofilia (verdadeiros negociantes), confirmando o inquestionável comércio. E esta é a raiz da maior parte das atividades criminosas.

Minha meta é uma nova PEC para transformar a pedofilia em crime hediondo. Crime que diz respeito ao delito cuja a lesividade é acentuadamente expressiva, ou seja, crime de extremo potencial ofensivo, ao qual denominamos crime “ de gravidade acentuada”. Este compromisso eu assumo!





Homofobia

Uma das bases fundamentais dos direitos humanos é o princípio que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Discriminação e perseguição com base na raça ou etnia são claras violações desse princípio. A discriminação racial pode tomar muitas formas, desde a mais brutal e institucional forma de racismo - o genocídio e o apartheid, até as formas mais encobertas por meio das quais determinados grupos raciais e étnicos são impedidos de se beneficiarem dos mesmos direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais comuns a outros grupos da sociedade. 


A discriminação racial e étnica continua a ser um dos maiores problemas de direitos humanos no mundo atual, atingindo tanto minorias étnicas quanto, em alguns casos, populações inteiras. Muito da atenção internacional recaiu sobre o apartheid na África do sul.


Vou lutar pela aprovação da lei e reformular o aumento da pena de reclusão aos abusos contra os homossexuais.
Vote já! Lei( PLC 122/06).


Por quê a lei?


Ainda não há proteção específica na legislação federal contra a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero; 


Por não haver essa proteção, estimados 10% da população brasileira (18 milhões de pessoas) continuam a sofrer discriminação (assassinatos, violência física, agressão verbal, discriminação na seleção para emprego e no próprio local de trabalho, escola, entre outras), e os agressores continuam impunes;

Por estarmos todos nós, seres humanos, inseridos numa dinâmica social em que existem laços afetivos, de parentesco, profissionais e outros, essa discriminação extrapola suas vítimas diretas, agredindo também seus familiares, entes queridos, colegas de trabalho e, no limite, a sociedade como um todo; 


O projeto está em consonância com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário: “Artigo 7°: Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual proteção da lei. Todos têm direito a proteção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação”; 


O projeto permite a concretização dos preceitos da Constituição Federal: “Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação [...] / Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”; 


O projeto não limita ou atenta contra a liberdade de expressão, de opinião, de credo ou de pensamento. Ao contrário, contribui para garanti-las a todos, evitando que parte significativa da população, hoje discriminada, seja agredida ou preterida exatamente por fazer uso de tais liberdades em consonância com sua orientação sexual e identidade de gênero; 


Por motivos idênticos ou semelhantes aos aqui esclarecidos, muitos países no mundo, inclusive a União Européia, já reconheceram a necessidade de adotar legislação dessa natureza; 


A aprovação do Projeto de Lei contribuirá para colocar o Brasil na vanguarda da América Latina, assim como o Caribe, como um país que preza pela plenitude dos direitos de todos seus cidadãos, rumo a uma sociedade que respeite a diversidade e promova a paz. 


Fonte: Projeto Aliadas – ABGLT



Violência contra mulher

Na esfera jurídica, violência significa uma espécie de coação, ou forma de constrangimento, posto em prática para vencer a capacidade de resistência de outrem, ou a levar a executá-lo, mesmo contra a sua vontade. É igualmente, ato de força exercido contra as coisas, na intenção de violentá-las, devassá-las, ou delas se apossar.

Existem vários tipos de armas utilizadas na violência contra a mulher, como: a lesão corporal, que é a agressão física, como socos, pontapés, bofetões, entre outros; o estupro ou violência carnal, sendo todo atentado contra o pudor de pessoa de outro sexo, por meio de força física, ou grave ameaça, com a intenção de satisfazer nela desejos lascivos, ou atos de luxúria; ameaça de morte ou qualquer outro mal, feitas por gestos, palavras ou por escrito; abandono material, quando o homem, não reconhece a paternidade, obrigando assim a mulher, entrar com uma ação de investigação de paternidade, para poder receber pensão alimentícia.

Mas nem todos deixam marcas físicas, como as ofensas verbais e morais, que causam dores,que superam, a dor física. Humilhações, torturas, abandono, etc, são considerados pequenos assassinatos diários, difíceis de superar e praticamente impossíveis de prevenir, fazendo com que as mulheres percam a referencia de cidadania.

A violência contra a mulher, não esta restrita a um certo meio, não escolhendo raça, idade ou condição social. A grande diferença é que entre as pessoas de maior poder financeiro, as mulheres, acabam se calando contra a violência recebida por elas, talvez por medo, vergonha ou até mesmo por dependência financeira.

Toda a mulher violentada física ou moralmente, deve ter a coragem para denunciar o agressor, pois agindo assim ela esta se protegendo contra futuras agressões, e serve como exemplo para outras mulheres, pois enquanto houver a ocultação do crime sofrido, não vamos encontrar soluções para o problema.

 Uma vez violentada, talvez ela nunca mais volte a ser a mesma de outrora, sua vida estará margeada de medo e vergonha, sem amor próprio, deixando de ser um membro da comunidade, para viver no seu próprio mundo.

A liberdade e a justiça, são um bem que necessita de condições essenciais para que floresça, ninguém vive sozinho. A felicidade de uma pessoa esta em amar e ser amada. Devemos cultivar a vida, denunciando todos os tipos de agressões (violência) sofridas.

Faremos eficaz a Lei Maria da penha e uma nova reformulação para caracterizar crime hediondo e inafiançável a violência contra a mulher.





Violência contra o idoso

A violência não só física como também a psicológica, acomete idosos de todas as faixas econômicas. Na maioria das vezes a agressão vem de pessoas da própria família ou próximas a ele. O abandono nos asilos, a falta de carinho, a pressão psicológica e o descaso são formas de agressão que muitas vezes passam desapercebidas. No entanto os familiares devem – se atentar a qualquer sinal de agressão.

Sabe-se que nos próximos anos a população brasileira será uma população idosa. Em conseqüência desse envelhecimento populacional, o idoso tornar-se alvo da violência. A agressão a população acima de 60 anos vem de diversas formas, a falta de carinho, atenção, pressão psicológica, descaso e a agressão física propriamente dita. O número de idosos que sofrem algum tipo abuso é tão grande que esse caso já se tornou um problema de saúde pública.Vale ressaltar que muitas vezes as agressões podem resultar em morte.

A questão da negligência contra os idosos não é um fenômeno novo. No entanto, apenas nas últimas duas décadas é que essa questão começou a despertar o interesse da comunidade científica (FREITAS et al, 2006).

Vamos reformular o estatuto do idoso e agressões mínimas a matriarca e patriarca da família serão caracterizados crime hediondo inafiançável.

Um dia todos nos seremos idosos!

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/16013/1/VIOLENCIA-CONTRA-O-IDOSO-UM-MAL-QUE-CRESCE-A-CADA-DIA-NA-SOCIEDADE/pagina1.html#ixzz0vxDiLwF6




O resgate dos valores da família

“ Ao falar de educação, temos em mente não apenas um processo que desencadeie a preparação formal do indivíduo para sua posterior inserção na sociedade. Esta idéia de que “preparar para o futuro” está relacionada com a oferta de muito conteúdo intelectual, que deve ser absorvido ao longo de algumas fases da vida do ser humano, precisa ser revista, e com muita urgência.

O estado caótico que estamos presenciando em nossa sociedade, e que não é privilégio nacional, é o reflexo de uma forma educacional que já caducou, e que deixou marcas muito tristes no cenário. Assistir ao desmoronar moral de uma sociedade, onde a ética está encoberta por uma sombra de descalabros, de total falta de senso de humanidade, faz com que repensemos, criteriosamente, a raiz desse panorama.

Seja na escola, seja na família, a educação necessita passar por uma análise profunda, para que sejam levantadas as necessidades de uma transformação na forma de atuar dessas duas instituições basilares da sociedade humana.
O que está faltando para que se possa vislumbrar um quadro mais tranqüilo, mais respeitoso, mais digno do próprio Homem? Essa reflexão precisa ser feita em caráter de urgência!

Não se trata de discutir método de alfabetização, método de ensino, recursos pedagógicos, reforma universitária, ou coisas afins. Falamos de verificar o que faltou no processo de educação que se tem desenvolvido nas últimas décadas. Vamos começar nossa análise pela família. Afinal, essa instituição é a primeira e mais importante na formação do indivíduo. O que está acontecendo na família?

Verificamos que, na sua maioria, a família “perdeu o rumo”, “perdeu suas referências”. Numa sociedade em que as aparências externas ganharam mais importância, em que quanto mais se tenha dá a idéia falsa de ser melhor, um grave problema surgiu para a família: falta de tempo para os relacionamentos. Falta de diálogo, daquele que permite saber como o outro está, daquele que dá a sensação de pertencimento ao conjunto.

Em família devem surgir os primeiros e mais significativos exemplos. De há muito se sabe que é observando que a criança aprende. E o que têm a criança e o jovem observado? Uma família sem vínculos, onde o afeto está sendo substituído pelos objetos. O tempo, escasso para o diálogo, é substituído pelo lazer eletrônico. Famílias hair tech.

Aquele olhar no olho do outro não foi construído, há medo de olhar no olho do outro, pois o hábito não foi criado. A idéia de estar junto é apenas a sensação de pertencer a uma “tribo” de pessoas, mas não a de estar com pessoas.

Quando casais estão juntos, num restaurante, por exemplo, e verificamos que o celular vira diversão individual (cada um fala com alguém distante, ou joga alguma coisa sozinho), constatamos, uma vez mais, que as estruturas de um relacionamento real e efetivo não estão sendo estabelecidas.

Para se criarem vínculos é preciso haver investimento profundo. Paciência, dedicação, doação, são valores indispensáveis. Quando o hábito de conversar e olhar o outro em seus olhos não existe, os laços se tornam muito fracos e podem se romper com muita facilidade, e é o que vemos. Cada um leva a sua vida, cada um é um indivíduo solitário dentro de um “pacote” familiar. E as conseqüências são extremamente danosas, fáceis de ser diagnosticadas: egoísmo, individualismo, solidão, depressão, agressividade, desrespeito pelo outro...

A busca por satisfação pessoal e individualista gera sintomas perigosos: abuso do álcool, uso de drogas lícitas ou ilícitas, sexo desvairado como compensação (e até como forma de agressão), espasmos de ódio e vingança, e muito sofrimento!”(Sônia Maria Alvarenga Braga).